quarta-feira, 28 de julho de 2021

MARIA SULENA DA PURIFICAÇÃO

  Por José Mendes Pereira

A mãe dos Ferreiras tinha uma porção de nomes os quais são: Maria Sulena da Purificação, Maria Vieira do Nascimento, Maria Vieira da Soledade,  Maria Lopes da Conceição, Maria Santina da Purificação e Maria Lusulina da Purificação. E todas é uma só pessoa, isto é, uma só Maria, sendo a  mais conhecida Maria Lopes da Conceição.  

Era a esposa do pacato José Ferreira dos Santos ou Silva que foi assassinado pela volante do tenente Zé Lucena. Ela nasceu no ano de 1873, já se passaram 148 anos, no Sertão Pajeú, Serra Talhada, Pernambuco, às margens do Riacho São Domingos, um dos afluentes do Rio São Francisco. 

Era filha de Manuel Pedro Lopes e D. Maria Jocosa Vieira. Batizou-se na capela de Vila Bela de São Francisco em Pernambuco, e seus padrinhos foram: Manoel Pereira da Silva (Manoel da Passagem do Meio), irmão de Padre Pereira e dona Constância Pereira da Silva (sua segunda esposa) eram os pais de Sebastião Pereira (Sinhô Pereira, primeiro e único patrão fora-da-lei de Lampião). 

Sinhô Pereira 

O casamento de dona Maria Lopes com José Ferreira foi realizado na tarde do dia 13 de outubro de 1894, na igreja da Paróquia Senhor Bom Jesus dos Aflitos, em Floresta do Navio. Ele tinha 22 anos e ela tinha 21. A cerimônia foi presidida pelo cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres. 

Padre Joaquim Antônio de Siqueira Torres

Na pregação o Padre Quincas declarou: "- Tenho a satisfação de assistir a este enlace matrimonial de gente que conheço: boa, amiga e cristã. Faço votos ao Bom Jesus pela felicidade do casal e o futuro muito grande de seus filhos. 

O casal teve 11 filhos dos quais 2 crianças faleceram ainda pequeninas. O terceiro, ficou famoso: Virgolino, mais tarde, Lampião.  É aí, onde essa Maria com tantos nomes passou para a história.

Maria criou os filhos com autoridade dentro dos rígidos costumes sertanejos. A vida da família era pacata, até Virgolino virar cangaceiro. A situação tornou-se insuportável para ela, sendo obrigada a deixar sua casa, viver de sobressaltos, perseguições etc. O coração não suportou e Maria Sulena morreu no mundo de infarto, aos 47 anos, em Alagoas, no dia 30 de abril de 1920. Foi enterrada discretamente no Cemitério Santa Cruz do Deserto.  

Algumas informações do livro "Lampião a Rapósa das Caatingas" de José Bezerra Lima Irmão.

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O CAPITÃO LAMPIÃO, ANTONIO FERREIRA E SEUS COMANDADOS, POR PURA VINGANÇA, BAGUNÇAM O ESTADO DE ALAGOAS.

  Por José Mendes Pereira

No ano de 1927, após sete anos das mortes de dona Maria Sulena da Purificação (morte natural), e seu pai José Ferreira da Silva ou Santos, este assassinado por arma de fogo, quase cinco meses faltando para uma possível invasão à Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, Lampião e seu mano Antônio Ferreira da Silva, resolveram intranquilizar o Estado de Alagoas, com permanentes invasões, usando o ódio e o  poder de vingança sem piedade, e eliminando vidas sertanejas inocentes, mas sem medo, responsabilizando o militar da Polícia de Alagoas, o tenente coronel José Lucena de Albuquerque Maranhão, maior desafeto de Lampião, por ter matado o seu querido e amado pai, enquanto o amado velho debulhava grãos em sua nova residência, no Estado de Alagoas. A maldade que haviam feito com o seu pai, assassinando-o sem motivo nenhum, porque o velho não tinha nada a ver com as suas desordens, o capitão Lampião e o irmão não pretendiam deixar impune. 

Tenente José Lucena responsável pela morte do pai de Lampiao.

Se o militar José Lucena o procuravam para eliminá-los do solo sertanejo, que tivesse se embrenhados até as caatingas do nordeste brasileiro, pois era por lá, que eles e toda cangaceirada da sua "Empresa de Cangaceiros Lampiônica  Cia" estavam com redes armadas e cachimbos acesos nos coitos que faziam por lá, e não tivesse eliminada a vida de um senhor admirado no meio de toda vizinhança do sertão Pajeuense, principalmente em Vila Bela, nos dias de hoje Serra Talhada.

Vlla Bela/Serra Talhada

Um dos motivos das desordens dos irmãos naquele Estado alagoano era para mostrarem ao tenente coronel José Lucena, que a sua imagem como militar, não passava de um simples homem covarde e oportunista, por ter exterminado a vida de um senhor pacato, amigo respeitado por  toda gente daquela região que antes morava. 

José Saturnino inimigo nº 1 de Lampião.

O outro motivo, foi para cobrar do Zé Saturnino por ter usado a sua covardia contra o seu pai, quando antes, ambos, eram compadres, amigos e vizinhos de propriedades, fazendo o velho sair dali, às pressas, privando o direito dele, da sua esposa e de toda família serem felizes na sua amada terra, onde nasceram e se criaram, obrigando-os fugirem do querido chão pernambucano, e os empurrando para as terras que só as conheciam como passeio. Clique neste link e leia sobre a morte de José Ferreira da Silva..., e conheça Senhor Maurício Vieira de Barros,  o homem que enterrou o velho Ferreira https://tokdehistoria.com.br/tag/pai-de-lampiao/

Família de Lampião a começar pela avó dona Jacosa, inclusive ele.

Lá em Pernambuco, seu pai e os seus familiares, com saudades, deixaram para trás, tudo que haviam adquirido com muito trabalho e esforço: propriedade, agricultura, criações e principalmente, um baú de sonhos, sonhos e muitos sonhos que pretendiam tornar realidade. Não querendo que seus filhos continuassem na desgraça, seu José Ferreira da Silva achou que a solução seria abandonar tudo ali, e sem muita demora, vendeu tudo que possuía por um valor insignificante, ganhando como prêmio, um grande prejuíso. Que tamanha infelicidade provocada por um homem que um dia se dizia ser um grande amigo do seu pai! 

Lá, em Alagoas, os Ferreiras, filhos e filhas tiveram o desprazer de caminharem para assistirem o sepultamento da sua mãe dona Maria Lopes, que faleceu quase que de repente, infartando. Sentindo bastante desrespeito do Zé Saturnino com o seu esposo, veio a óbito. E com poucos dias que a mãe partira para a eternidade,  foi a vez  de levarem o pai para enterrá-lo, porque fora assassinado pelas armas do tenente José Lucena. 

No silêncio do seu “EU”,acho que o rei dizia que não tinha dúvida, que o principal culpado das suas desventuras, era o Zé Saturnino, por não ter assumido a sua desonestidade, quando o assecla viu peles dos seus animais na casa de um dos moradores da Fazenda Pedreiras. Se o fazendeiro tivesse assumido o feito, não teria sido necessário ele e seus irmãos viverem de correrias dentro das matas, tentando ocultarem das volantes que os perseguiam.

O rei do cangaço, talvez, ainda se lastimava que todos os seus antes amigos, viviam passeando pelas redondezas do lugar, livres de perseguições, e diariamente aconchegados às mocinhas do povoado, frequentando festas e bailes. E enquanto os outros gozavam da liberdade, eles eram privados de participarem dos divertimentos que o povoado oferecia. Infelizmente, teriam que passar a vida inteira se amparando às árvores, castigados pelas chuvas, sol, poeiras, dormindo no chão, misturados com  insetos de todos as espécies, no meio de violentos tiroteios, tentando se livrarem dos estilhaços de balas. E na maioria das vezes, fome, fome, e muita fome, vivendo um horroroso sofrimento. 

Lampião e seu irmão Antonio sabiam que na região do Pajeú, todas as cidades dali, como Itapetim, Tuparetama, São José do Egito, Ingazeira, Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Flores, Calumbi, Serra Talhada, Floresta e Itacuruba, muitas os condenavam como homens perigosos, mas que todos que os julgavam como bandidos cruéis, entendessem o porquê das suas práticas criminosas. Fizeram simplesmente para defenderem o que lhes pertencia, e em prol das suas honras. Se eles não defendessem o que eram seus, com o passar dos tempos, todos iriam querer pisá-los como se nada valessem na vida.

Enquanto descansava sobre o chão dos seus coitos, Lampião ainda imaginava   que, se o Zé Saturnino não tivesse manipulado o tenente Zé Lucena para assassinar o seu generoso pai, quem sabe, talvez ele não tivesse se tornado um bandoleiro; e sim, um fazendeiro, um engenheiro, um rábula qualquer, ou outra coisa parecida. Ou ainda se casado com serra-talhadense e construído uma linda e maravilhosa família. 

E agora, depois de tantas decepções que os dois manos passaram, principalmente a dolorosa e sofrida morte do José Ferreira da Silva, como os irmãos Ferreiras se vingariam das maldades que fizeram contra eles?

Lampião e o seu mano Antonio Ferreira decepcionados e de cabisbaixas diante da vizinhança, e privados de tudo e de todos, já que não havia como assassinarem os causadores das suas declinações e morte do seu pai por armas de fogo, decidiram que o mais propício para amenizarem mais ou menos as suas dores e sofrimentos, seria fazerem invasões constantes no Estado de Alagoas, não importando com o tipo de atrocidade, vingando-se a maneira deles. Já que tinham perdido o respeito diante da vizinhança lá em Pernambuco, uma ou umas desordem a mais, não influenciavam nada.  

E a partir de 11 de janeiro de 1927, Lampião e Antonio Ferreira organizaram-se e com os seus comandados partiram para bagunçarem o Estado de Alagoas, a terra do tenente Zé Lucena, onde destruíam tudo que viam pela frente, não dando tranquilidade aos moradores sertanejos, e geralmente, rios de sangue ficavam escorrendo por onde os vingadores passavam. 

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Informação ao amigo leitor:

Nesse período, Lampião tinha no cangaço apenas o seu irmão Antônio Ferreira da Silva, porque o Livino Ferreira, seu irmão, tinha sido assassinado no ano de 1925. Mas com poucos dias destas bagunças, o Antônio foi morto acidentalmente por balas. Veja vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=nXXlE_76gZU&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

O Ezequiel Ferreira da Silva, irmão do capitão Lampião, só entrou para o cangaço, quando o Antônio foi morto, e foi neste mesmo ano de 1927. Quem causou a sua morte foi o cangaceiro Luiz Pedro, um dos cangaceiros da velha guarda de Lampião.

https://www.youtube.com/watch?v=nXXlE_76gZU&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Muitos fatos que aparecem aqui no texto que eu escrevi, são verídicos, mas outros, são apenas as minhas imaginações. 

Imaginar, não quer dizer que atrapalha a literatura lampiônica. Sendo para discordar do que foi escrito por pessoas que fazem os seus trabalhos com seriedades, eu sou a primeira  pessoa a protestar. 

Eu escrevo mais para cultivar a leitura sem atrapalhar os escritores, pesquisadores e cineastas encarregados de organizarem a literatura lampiônica. 

Não contrario e nem tão pouco tenho  conhecimento para guerrear contra estes catedráticos, no que diz respeito à literatura lampiônica. Eu sou como um cão que fica esperando pélo resto de comida do prato de quem come.

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terça-feira, 6 de julho de 2021

UM FILME REAL COM LAMPIÃO E SEU RESPEITADO BANDO DE CANGACEIROS, FEITO NA CAATINGA NORDESTINA POR BENJAMIN ABRAHÃO CALIL BOTTO.

  Por José Mendes Pereira

https://www.youtube.com/watch?v=lmqd-ijH2cQ&ab_channel=Hist%C3%B3riadoCinemaBrasileiro

Meu grande amigo que está tentando estudar o cangaço de Lampião ou de modo geral, tenha interesse de ver estas filmagens feitas na caatinga do nordeste brasileiro, pelo então Sírio-libanês Benjamin Abrahão Calil Botto "Zahlé" (em árabe), também chamada de Zahlah ou Zahleh) e é a capital de BeqaaLíbano. Benjamin Abrahão nasceu no ano de 1890. 

Abrahão foi amigo e secretário do padre Cícero Romão Batista, e fotógrafo responsável pelo registro iconográfico do cangaço e de seu admirado líder cangaceiro nordestino Virgolino Ferreira da Silva, o facínora mais estudado, biografado, respeitado, afamado e sanguinário capitão Lampião. 

O Sírio-libanês Abrahão Benjamin Calil Botto teve uma morte muito triste, quando foi esfaqueado com 42 facadas, no dia 7 de maio de 1938, aos 48 anos, durante o Estado Novo, 2 meses antes da morte do capitão Lampião, que foi tocaiado e assassinado na fatídica madrugada do dia 28 de julho de 1938, em terras de Porto da Folha, atual Poço Redondo, na Grota do Angico, Fazenda Forquilha, no Estado de Sergipe. 

Benjamin Abrahão Botto

O Benjamin foi comerciante de tecidos, de miudezas e de produtos típicos nordestinos. Principalmente em Recife, e depois fez comércio no Juazeiro do Norte do Padre Cícero Romão batista, e em sua companhia seguiam, dois burros de nome "Assanhado e Buril", mais um cavalo nomeado de "Sultão". Todo este seu esforço, era simplesmente atraído pela grande frequência de romeiros na cidade do padre.

Benjamin Abrahão conheceu Virgolino Ferreira da Silva o Lampião em 1926, quando este fez visita ao Juazeiro, com a finalidade de receber a bênção do padre e a patente de capitão do exército, para perseguir a Coluna Prestes. Em 1924, Lampião e Benjamin estiveram na cidade de Juazeiro, mas não cehgaram a se conheceram. 

A patente foi feita com ordem do padre pelo então funcionário federal Pedro de Albuquerque Uchoa, e falam que esta tal patente foi uma autorização dada ao deputado federal Floro Bartolomeu, pelo próprio presidente da república "na época", Artur da Silva Bernardes (1875-1955),  patente que não tinha nenhum valor, porque ela não foi considerada nos demais Estados nordestinos, e além do mais, teria que está ligada ao exército brasileiro. 

E assim, nem Lampião e nem os cangaceiros efetuaram perseguição à Coluna Prestes, vez que o ódio dominou o capitão, ao saber que era apenas uma maneira de ludibriá-lo. E a partir dali, ficou decepcionado, mas muitos pagaram por isso, até mesmo pessoas inocentes que foram assassinadas pelas suas armas.

Eu não sei o porquê de Lampião ter caído nesta de ser patenteado no Juazeiro do Norte como capitão. Baseio-me na sua inteligência, porque, para ser capitão do exército brasileiro, tem que passar primeiro pelas seguintes patentes: 

1 - Soldado, 2 - Taifeiro, 3 - Cabo, 4 - Terceiro-sargento, 5 - Segundo-sargento, 6 - Primeiro-sargento (cuida de tarefas administrativas), 7 - Subtenente, 8 - Aspirante, 9 - Segundo-tenente, 10  - Primeiro-tenente, e aí será  capitão, e nesse caso, seria a 11ª. patente no exército brasileiro.

Após a morte do Padre Cícero, Abrahão Benjamin resolveu solicitar uma coisa perigosa, que foi mandar pedir ao rei do cangaço, a permissão para acompanhá-lo na caatinga e filmá-lo juntamente com  o seu bando de facínoras, e realizar as imagens que o imortalizaram. E sem nenhuma dificuldades o capitão aceitou. Mas para realizar este legado, ele teve a ajuda do cearense Ademar Bezerra de Albuquerque, dono da ABAFILMEM que, emprestou os equipamentos de filmagem, e ainda ensinou como operá-los. 

Ademar Bezerra de Albuquerque dono da Abafilmes

Os  trabalhos do Abrahão foram apreendidos pela ditadura de Getúlio Vargas. Guardada pela família Elihimas, migrantes libaneses, em Pernambuco, a película foi analisada pelo Departamento de Imprensa e Propaganda - DIP, um órgão de censura atuante durante o Estado Novo

Sobre a morte do Abrahão, uns dizem que teria sido queima de arquivo. Outros afirmam que não. A causa da morte do Benjamin, teria sido praticada por um jovem que estava com ciúmes da sua esposa com o libanês, e acabou o assassinando. 

Mas ainda outros falam que ele morreu após ser agredido com quarenta e duas facadas, crime que jamais foi esclarecido, tanto na autoria como na motivação, e a especulação, ter sido mais uma das mortes arquitetadas pelo sistema, como outras ocorridas em situação análoga, a exemplo de Horácio de Matos, embora exista a versão de que o fotógrafo sírio-libanês teria sido alvo de roubo, apesar de com este nada de valor haver.

Mas vamos deixar pra lá o Benjamin. Você que está começando a estudar o tema "cangaço", você eu, vamos assistir com cautela ao vídeo real, tendo como personagens "de verdade, não são atores" Lampião, Maria Bonita e todos os seus corajosos algozes. 

Só como ilustração

O filme foi feito na caatinga nos anos de 1936 e 1937, mas foi proibido pela ditadura de ser exibido em telas cinematográficas, e as latas que guardavam as películas, foram estragadas pela ferrugem, restando apenas um pouco mais de 14 minutos de projeção.

Às vezes encontramos pessoas que nos condenam, simplesmente, porque estudamos cangaço. Que mal faz  estudar cangaço? E o que faremos com a história de Jesus que sofreu um inferno, por ter sido pregado em uma cruz pelos carrascos que o condenavam? Teremos que abandonar o estudo bíblico? E as guerras que matam e destroem cidades inteiras? Então, temos que abandonar todo tipo de estudo, onde matam pessoas, já que é considerado crime? Não somos nós que cometemos crimes. 

O filme não tem uma sequência, como por exemplo, romance, história..., mas foram gravadas imagens do dia a dia dos congaceiros dentro da caatinga nordestina, como seja um documentário e de grande valor.

Leia o que eu encontrei sobre a sua morte: 

(...) 

A morte dele foi um tanto quanto confusa. O que se sabe é que ele mantinha relações com a mulher de um sapateiro, que era deficiente. Mas o Benjamin também tinha filmado o Lampião, pessoas importantes que tinham relacionamento com Lampião, e eu acho que essa foi a causa da morte dele. Como ele mantinha relacionamento com essa mulher, não sei até onde foi que colocaram na cabeça do sapateiro que ele precisava dar um fim no Benjamin. O genro e o filho do sapateiro mataram o Benjamin com 42 facadas”, diz Araujo.

(...) 

Clique aqui: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/4142/quem-era-o-imigrante-libanes-que-fez-as-unicas-imagens-de-lampiao

Leitor, que está começando a estudar o tema cangaço, vá em frente! Ler cangaço é cultura. 

Leia sobre cangaço seguindo os blogs: 

http://cariricangaco.blogspot.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com

https://tokdehistoria.com.br

http://joaodesousalima.blogspot.com, 

http://cangaconabahia.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com, 

além de tantos outros que guardam muitas histórias sobre o cangaço.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MORTE DO CANGACEIRO BRIÓ.

  Por José Mendes Pereira   Como muitos sertanejos que saem das suas terras para outras, na intenção de adquirirem uma vida melhor, Zé Neco ...