Na edição de
29 de junho de 1922, do jornal “Diário de Alagoas”, afirma que Lampião e cangaceiros em numeroso bando, assaltaram a cidade de Água Branca, penetrando
na residência da Baronesa.
Esta era a octogenária Joana de Siqueira Torres viúva do Barão do Império Joaquim Antônio de Siqueira Torres. Os cangaceiros chegaram de madrugada entraram pelos fundos do casarão e roubaram o que puderam. Apesar de ocorrer uma resistência das pessoas do lugar, eles escaparam ilesos.
No dia 1 de julho este periódico alagoano informou através de “viajantes vindos do sertão”, que os esforços da polícia para prender os assaltantes foram nulos.
Lampião segue para Pernambuco, feliz pelo resultado do saque. Em uma tarde,
junto com seus companheiros de rapinagem dançaram xaxado e cantaram a mítica
melodia “Mulher Rendeira” embaixo de uma quixabeira no centro do povoado de
Nazaré e o fato foi presenciado por Manuel de Souza Ferraz o conhecido Manuel
Flor. Este se transformaria em um dos maiores perseguidores de Lampião.
Esta era a octogenária Joana de Siqueira Torres viúva do Barão do Império Joaquim Antônio de Siqueira Torres. Os cangaceiros chegaram de madrugada entraram pelos fundos do casarão e roubaram o que puderam. Apesar de ocorrer uma resistência das pessoas do lugar, eles escaparam ilesos.
Barão do Império Joaquim Antônio de Siqueira Torres.
No dia 1 de julho este periódico alagoano informou através de “viajantes vindos do sertão”, que os esforços da polícia para prender os assaltantes foram nulos.
Manuel de Souza Ferraz o conhecido Manuel Flor.
Material do pesquisador Guilherme Machado
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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